A crônica é um capítulo à parte na carreira de Moacyr Scliar. A partir dos anos 70, dedicou-se com afinco a esse gênero, com presença constante em jornais de grande circulação. De 1973 até 2011, escreveu semanalmente para o jornal Zero Hora sobre temas cotidianos, saúde, bem-estar e atualidades. Em 1993, passou a assinar uma coluna na Folha de S. Paulo, criando histórias de ficção sobre fatos reais.
Este espaço é dedicado às crônicas de Scliar. Com seu olhar aguçado, o autor usa como matéria-prima detalhes do cotidiano, sempre permeado pelo humor.
Nas palavras do próprio Scliar, a crônica é um respiradouro, uma brecha na massa não raro sufocante de notícias. E é um gênero literário eminentemente brasileiro, que nas mãos de grandes cronistas, deu verdadeiras obras-primas. Com seu característico de mensagem pessoal, a crônica humaniza o veículo, alegra e comove o leitor.
Boa leitura!
Se entrar no Google e digitar a tradução em inglês, “lone wolf”, virão nada menos do que 13 milhões de referências.
Ler a crônicaA capa da revista Vanity Fair, de maio, fala de “uma nova revolução americana”. Ali está a foto de um político, Al Gore (aquele que perdeu a presidência para Bush) e duas figuras famosas de Hollywood, George Clooney e Julia Roberts. O que levanta a questão: que tipo de revolução é esta, envolvendo políticos e personalidades da tela?
Ler a crônicaO desempenho sexual tornou-se um desafio, expresso nas mesmas palavras que a esfinge dirigiu a Édipo: decifra-me ou te devoro.
Ler a crônicaVivemos em novos tempos e temos de nos adaptar: o importante é que as pessoas continuam se querendo.
Ler a crônicaA morte de milhões de pessoas foi uma enorme e avassaladora lição. Uma lição que justifica todos os livros, todas as formas de testemunho para evitar novos erros.
Ler a crônicaCompletaram-se na última quinta os 50 anos da morte de Josef Stalin. O líder soviético teve entre suas sinistras premissas a de que até vale sacrificar algumas vidas em benefício de outras.
Ler a crônicaObviamente, a fotografia digital é uma revolução. As potencialidades dessa técnica são assombrosas – como as modificações que se podem fazer nas fotos.
Ler a crônicaSérgio Paulo Rouanet esmiúça em dois volumes os 10 livros e os 10 autores mais caros ao pai da psicanálise, conforme seleção feita pelo próprio Freud em 1906.
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