Introdução

A crônica é um capítulo à parte na carreira de Moacyr Scliar. A partir dos anos 70, dedicou-se com afinco a esse gênero, com presença constante em jornais de grande circulação.  De 1973 até 2011, escreveu semanalmente para o jornal Zero Hora sobre temas cotidianos, saúde, bem-estar e atualidades. Em 1993, passou a assinar uma coluna na Folha de S. Paulo, criando histórias de ficção sobre fatos reais.

Este espaço é dedicado às crônicas de Scliar. Com seu olhar aguçado, o autor usa como matéria-prima detalhes do cotidiano, sempre permeado pelo humor.

Nas palavras do próprio Scliar, a crônica é um respiradouro, uma brecha na massa não raro sufocante de notícias. E é um gênero literário eminentemente brasileiro, que nas mãos de grandes cronistas, deu verdadeiras obras-primas. Com seu característico de mensagem pessoal, a crônica humaniza o veículo, alegra e comove o leitor.

Boa leitura!

ZERO HORA - CULTURA - 23 DE FEVEREIRO DE 2008

Filme chama a atenção para a obra do escritor americano Upton Sinclair, autor hoje pouco conhecido no Brasil, que conjugou carreira literária com ativismo político de esquerda.

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ZERO HORA - CULTURA - 29 DE DEZEMBRO DE 2007

Organizado pela professora gaúcha Zila Bernd, “Dicionário de Figuras e Mitos Literários das Américas” trata da realidade cultural do continente e reúne mais de uma centena de ensaios, alguns escritos por especialistas do Rio Grande do Sul.

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ZERO HORA - CULTURA

A competição e a manipulação das pessoas unem os temas de três filmes recentes e mostram como o cinema acompanha as características do neoliberalismo.

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ZERO HORA - CULTURA - 1º DE JULHO DE 2006

Entenda por que, cem anos depois, o Caso Dreyfus – em que um homem inocente foi condenado ao degredo – ainda reverbera na consciência da Europa e do mundo.

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ZERO HORA - CULTURA - 15 DE ABRIL DE 2006

Ao mostrar a saga de um menino africano adotado por uma família de israelenses, “Um Herói de Nosso Tempo” faz um apelo à coexistência.

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ZERO HORA - CULTURA - 20 DE JULHO DE 2002

No ano em que se comemora o centenário da publicação de “Canaã”, de Graça Aranha, ganham força livros, filmes e novelas que recriam a sagra dos colonizadores do Brasil.

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ZERO HORA - SEGUNDO CADERNO

O pensador judeu, tema de um seminário interdisciplinar em Porto Alegre, foi um marxista melancólico, que viveu e morreu sob o signo de Saturno. Tanto na esfera intelectual quanto na vida privada, colecionou decepções e fracassos.

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ZERO HORA - CULTURA

O livro sagrado gerou padrões de expressão narrativa e é uma obra-prima de síntese. Oferece ação constante e faz desfilar notável galeria de personagens.

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