A crônica é um capítulo à parte na carreira de Moacyr Scliar. A partir dos anos 70, dedicou-se com afinco a esse gênero, com presença constante em jornais de grande circulação. De 1973 até 2011, escreveu semanalmente para o jornal Zero Hora sobre temas cotidianos, saúde, bem-estar e atualidades. Em 1993, passou a assinar uma coluna na Folha de S. Paulo, criando histórias de ficção sobre fatos reais.
Este espaço é dedicado às crônicas de Scliar. Com seu olhar aguçado, o autor usa como matéria-prima detalhes do cotidiano, sempre permeado pelo humor.
Nas palavras do próprio Scliar, a crônica é um respiradouro, uma brecha na massa não raro sufocante de notícias. E é um gênero literário eminentemente brasileiro, que nas mãos de grandes cronistas, deu verdadeiras obras-primas. Com seu característico de mensagem pessoal, a crônica humaniza o veículo, alegra e comove o leitor.
Boa leitura!
Aqui Moacyr Scliar descreve a aventura que foi publicar essa obra coletivo no início dos anos 60. Ele fala de Carlos Stein, do Josué Guimarães, Sérgio Jockymann, Lara de Lemos, Ruy Carlos Ostermann e Cândido de Campos.
Ler a crônicaUma homenagem do Moacyr Scliar ao centenário do Colégio Julio de Castilhos. Ele lembra que estudou ali 4 anos e do incêndio que quase acabou coma a escola. A fundação do Julhinho foi em 23 de março. Talvez fosse bom antecipar essa crônica para coincidir com o aniversário.
Ler a crônicaDelicioso texto em que o Moacyr Scliar fala dos tempos em que estudou piano. Sonho que nunca foi adiante. Tinha uma professora gorda, que nunca sorria e batia nos dedos do Moacyr cada vez que ele errava uma nota.
Ler a crônicaTexto muito tocante. Moacyr Scliar fala das mães guerreiras que se tornaram símbolo da luta contra a a ditadura. Entre elas, a dona Maria e da Lara de Lemos.
Ler a crônicaAutora cearense foi uma pioneira, tanto na vida quanto na literatura.
Ler a crônicaA crônica de estreia deste projeto, escrita em 26 de dezembro de 1999, é um belíssimo texto em que Moacyr fala do filme “Jonas que terá 25 anos no ano 2000”, um filme que o comoveu. Ele lembra que o filho Beto terá 21 anos em 2000. É mais do que uma coincidência, é um fato simbólico.
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