Introdução

A crônica é um capítulo à parte na carreira de Moacyr Scliar. A partir dos anos 70, dedicou-se com afinco a esse gênero, com presença constante em jornais de grande circulação.  De 1973 até 2011, escreveu semanalmente para o jornal Zero Hora sobre temas cotidianos, saúde, bem-estar e atualidades. Em 1993, passou a assinar uma coluna na Folha de S. Paulo, criando histórias de ficção sobre fatos reais.

Este espaço é dedicado às crônicas de Scliar. Com seu olhar aguçado, o autor usa como matéria-prima detalhes do cotidiano, sempre permeado pelo humor.

Nas palavras do próprio Scliar, a crônica é um respiradouro, uma brecha na massa não raro sufocante de notícias. E é um gênero literário eminentemente brasileiro, que nas mãos de grandes cronistas, deu verdadeiras obras-primas. Com seu característico de mensagem pessoal, a crônica humaniza o veículo, alegra e comove o leitor.

Boa leitura!

ZERO HORA - DONNA - 23 DE JULHO DE 2006

Nada tenho contra os maridos, mesmo porque sou um deles. É a palavra “marido” que não me agrada.

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ZERO HORA - CULTURA - 14 DE OUTUBRO DE 2006

A pergunta apareceu no site Yahoo Respostas: “Alguém conhece um livro chamado Bandeirantes e Pioneiros, de Vianna Moog?”.

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ZERO HORA - 9 DE NOVEMBRO DE 2010

Monteiro Lobato foi um notável escritor. Seus livros, que primam pela imaginação e pela visceral ligação ao modo de ser brasileiro, fizeram a cabeça de muitos leitores, entre os quais me incluo.

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ZERO HORA - SEGUNDO CADERNO - 28 DE JUNHO DE 2003

Há 100 anos, nascia o autor britânico, célebre por sua veia antitotalitarista.

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ZERO HORA - DONNA ZH - 24 DE AGOSTO DE 2003

Getúlio Vargas era um homem simples. E era um melancólico, como comprovam as suas memórias e a sua própria morte.

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ZERO HORA - SEGUNDO CADERNO - 22 DE JUNHO DE 2002

Roberto Drummond não era apenas um grande escritor, era um ser humano fascinante, desses que marcam a nossa vida.

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ZERO HORA - DONNA ZH - 12 DE FEVEREIRO DE 2006

Uma vez, levei Clarice Lispector para ser entrevistada na TV por Celia Ribeiro. Clarice simplesmente não respondia às perguntas, o que, diante da câmera, era um problemão. Mas a escritora era assim mesmo, reservada, enigmática.

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ZERO HORA - DONNA ZH - 21 DE NOVEMBRO DE 2004

Cada um de nós tem dentro de si o médico bonzinho e o monstro malvado, como constatei numa noites destas.

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