Batatas aos pés de Deus
Completaram-se na última quinta os 50 anos da morte de Josef Stalin. O líder soviético teve entre suas sinistras premissas a de que até vale sacrificar algumas vidas em benefício de outras.
O que a literatura tem a dizer sobre a guerra
No cinema, na literatura, nas artes plásticas, na música, há obras memoráveis que, fugindo do tom panfletário, pedem – exigem – paz. É o caso deGuernica, de Picasso, obra-emblema do pacifismo. No cinema, Kubrick comparece com Glória Feita de Sangue. Na literatura, reluz Nada de Novo no Front Ocidental, do alemão Erich Maria Remarque.
Descobrindo a emigração
No ano em que se comemora o centenário da publicação de “Canaã”, de Graça Aranha, ganham força livros, filmes e novelas que recriam a sagra dos colonizadores do Brasil.
Três casacos e suas histórias
Na hora de escolher um casaco, apossa-se de mim o espírito de Hamlet. Comprar ou não comprar?
Um quieto furacão
Roberto Drummond não era apenas um grande escritor, era um ser humano fascinante, desses que marcam a nossa vida.
Nove do Sul

Aqui Moacyr Scliar descreve a aventura que foi publicar essa obra coletivo no início dos anos 60. Ele fala de Carlos Stein, do Josué Guimarães, Sérgio Jockymann, Lara de Lemos, Ruy Carlos Ostermann e Cândido de Campos.
Memórias da Campanha
Agosto pode não ser o mais cruel dos meses brasileiros, como o abril de T. S. Eliot, mas é certamente o mais sério, quando mais não seja por causa de sua localização no calendário. No Brasil, o primeiro semestre não existe: começa com a festa de 1º de janeiro, continua com o veraneio, com o Carnaval, com a Páscoa. O segundo semestre é diferente.
O furioso e gentil irlandês
Oscar Wilde, um cavalheiro, construiu sua obra sob o signo da sátira quase selvagem.