Retrato do artista quando jovem

Aqui Moacyr Scliar escreve sobre Carlos Scliar e o orgulho de ser seu primo. “Senti-me ainda mais orgulhoso ao ver a bela exposição de seus trabalhos mais recentes na Usina do Gasômetro. Mais do que esses trabalhos, contudo, comoveu-me uma tela que figura no acervo Gilberto Chateaubriand, ora no Museu de Arte do Rio Grande do Sul.
Um mestre da história curta
Ganham nova edição no Brasil os contos fantásticos de “Octaedro”, de Julio Cortázar, escritor argentino que foi símbolo da resistência política nos anos 60.
A imagem viva do Brasil
Nestes 500 anos de História, quais são as figuras que personificam o nosso país, que sintetizam, por suas qualidades e seus defeitos, suas grandezas e suas misérias, a trajetória do Brasil?
Um reduto da paixão

Uma homenagem do Moacyr Scliar ao centenário do Colégio Julio de Castilhos. Ele lembra que estudou ali 4 anos e do incêndio que quase acabou coma a escola. A fundação do Julhinho foi em 23 de março. Talvez fosse bom antecipar essa crônica para coincidir com o aniversário.
Memórias de um quase pianista
Delicioso texto em que o Moacyr Scliar fala dos tempos em que estudou piano. Sonho que nunca foi adiante. Tinha uma professora gorda, que nunca sorria e batia nos dedos do Moacyr cada vez que ele errava uma nota.
Escrevendo o futuro
A crônica de estreia deste projeto, escrita em 26 de dezembro de 1999, é um belíssimo texto em que Moacyr fala do filme “Jonas que terá 25 anos no ano 2000”, um filme que o comoveu. Ele lembra que o filho Beto terá 21 anos em 2000. É mais do que uma coincidência, é um fato simbólico.
A volta de Tarzan
Tarzan é antes de mais nada uma história de sucesso. O criador do personagem, Edgar Rice Burroughs (1875–1950), vinha de uma trajetória de sucessivos fracassos. Reprovado na Academia Militar de West Point, tentara várias profissões: caubói, policial, mineiro. Como outros americanos antes dele (Jack London e Mark Twain), resolveu arriscar-se na literatura para ganhar um dinheirinho.
Minha vida como ladrão
Texto engraçado em que Scliar lembra um aviso misterioso que surgiu na tela do computador. Atenção, pois, ladrões: nunca roubem computadores. “Não lembro mais o texto exato, mas dizia que eu acabava de cometer um ato ilegal e que seria desligado (o computador, o programa ou eu, não ficou claro).